Com o mundo corporativo não é diferente. A nossa maior prova de adaptação nesse universo foi a transformação do modelo de trabalho presencial para o home office, durante a pandemia. Mudar dá medo! É difícil sair da zona de conforto. Enquanto não experimentamos coisas novas, temos uma falsa ilusão de que o jeito que está é o melhor que pode haver e de que a mudança pode colocar tudo a perder.
Quando conseguimos passar pela fase de adaptação, evoluímos! Um exemplo disso são as várias empresas que optaram por continuar nesse novo modelo, ou pelo menos no modelo híbrido, por enxergarem seus diversos benefícios, principalmente financeiros.
UMA NOVA ERA
O mundo não só é impermanente, como suas transformações acontecem em cadeia. São os acontecimentos da fase anterior que criam uma nova fase. Passamos pela era do home office e agora estamos vivendo uma nova era, uma nova transformação! A era da humanização!
Desde o início da pandemia, as pautas de saúde mental tem sido cada vez mais abordadas. Segundo uma pesquisa da Ipsos para o Fórum Econômico Mundial, divulgada em 2021, o Brasil é o quinto país onde os entrevistados mais sentiram uma piora nesse nessa área: 53% dos entrevistados afirmaram que sua saúde mental mudou para pior desde março de 2020.
Sabemos que o que todos nós passamos não foi nada fácil e isso fez com que olhássemos com um pouco mais de atenção para a nossa vida, em vários aspectos.
Queremos viver melhor!
Queremos sentir a vida!
A qualidade de vida tem sido um tema crescente e, como passamos a maior parte do nosso dia trabalhando, esse assunto tem alcançado o mundo corporativo. Enquanto antigamente a postura dos funcionários era de submissão e silêncio, hoje vemos pessoas mais dispostas a falar e questionar.
Nos deparamos com inúmeras matérias sobre o famoso Burnout, termo que ficou bem popular no ano de 2022, para definir a síndrome do esgotamento profissional, um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema.
As redes sociais estão cheias de posts e até memes sobre pessoas reclamando do trabalho, do chefe, da segunda-feira ou até largando tudo. Segundo um levantamento da base de dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o número de demissões voluntárias entre agosto de 2021 e julho de 2022 cresceu em 32,4%, o que tem causados danos tanto para o financeiro, quanto para a imagem interna e externa das empresas.
OK, MAS O QUE FAZER?
Confraternização anual? Bônus? Prêmios?
Isso tudo é bem bacana e essencial, mas o que traz a motivação à longo prazo é algo muito mais profundo.
O que as pessoas mais querem é ESCUTA ATIVA!
Sim! Elas querem falar, compartilhar sem serem julgadas por suas vulnerabilidades. Elas querem ser tratadas como seres com emoções e não como um robô, ou mais um número na empresa. Elas querem sentir que o tempo gasto delas está fazendo sentido. Elas querem CONEXÃO! É um mito achar que conseguimos colocar nossos sentimentos em uma caixinha quando se inicia o expediente.
Podemos até fingir, mas isso não é sustentável.
Muito se usa o termo “colaborador”, mas a colaboração é uma via de mão dupla. É a conexão verdadeira entre o líder e o funcionário, é o espaço para o aprendizado simultâneo. Não basta só usar essa palavra para ficar bonitinho! Hoje em dia é preciso se apoderar dela.
Os líderes que não querem ficar para traz nessa nova fase, já estão buscando alternativas para transformar a forma de se relacionar com seus funcionários, colegas e clientes para que todos possam ser verdadeiros colaboradores. A La Gracia Humaniza é uma delas!
Uma consultoria que trabalha com a comunicação humanizada dentro das empresas, através de workshops, palestras e vivências, criando um espaço seguro para o diálogo e colocando cada indivíduo como agente da sua própria transformação.
Quer saber mais? Fale com a La Gracia.