Você sabia que o que você consome de informação hoje em um dia, é equivalente ao que uma pessoa consumia em 50 anos de vida, antes da era da internet?
O neurologista Daniel Levitin abordou essa reflexão em seu livro “A Mente Organizada“, publicado em 2015.
Além do excesso de informação disponível 24h por dia em nossas telas dos celulares e computadores, temos também que lidar com o volume de:
- ferramentas;
- processos;
- normas;
- demandas e toda novidade que precisamos incorporar em nossa rotina de trabalho.
Agora, será que todos estão conseguindo construir, explicar e fazer com que as pessoas incorporem tanto conhecimento diariamente?
O caminho para essa resposta está na palavra que eu acabei de citar: CONHECIMENTO.
A verdade é que hoje em dia, todos nós sabemos como transmitir uma informação!
E mesmo se não soubéssemos, a inteligência artificial já pode tranquilamente fazer isso por nós.
Mas será que isso é o suficiente?
Para que a sua informação tenha valor para o seu público, ela precisa ser transformada em conhecimento, mas o que essa palavra realmente significa?
Conhecimento é quando eu percebo que as minhas experiências diárias serão beneficiadas de acordo com as informações que estou recebendo.
A partir dessa percepção, eu consigo transformar esse conhecimento em uma ação prática que eu mesma irei fazer para me apropriar desse benefício.
Ou seja, quando conseguimos transformar a informação em conhecimento, mais do que gerar valor para ela, geramos a ação prática que buscamos do outro, e isso eu te garanto que a inteligência artificial não faz!
Entender as necessidades e particularidades de uma outra pessoa, requer uma sensibilidade que só o ser humano tem.
Trazendo para um exemplo real, imagine que você trabalha na área de controle de qualidade de uma empresa que fabrica cremes hidratantes.
Um estudo feito por sua área indicou a necessidade de trocar a tampinha da embalagem de um dos produtos, por conta de um vazamento que ocorria durante o transporte até os clientes.
A sua tarefa agora é convencer a diretoria a aprovar o investimento, que é bastante expressivo, para que essa alteração seja feita com o fornecedor da embalagem.
Por ser um valor de investimento alto, que vai impactar nas contas da empresa, não bastaria somente informar a situação e em seguida passar o valor!
É necessário fazer com que a diretoria entenda os impactos financeiros que esse problema irá gerar a longo prazo, por conta da má reputação da qualidade da marca, resultando na perda gradativa de clientes.
Quando os diretores entendem que esse problema impacta diretamente no bolso deles, então eles tomam a ação de colocar a mão no bolso para que esse investimento seja feito.
No fim das contas mais do que o assunto que será abordado, o que interessa é a perspectiva do seu público sobre o assunto.
Pensamos que estamos vivendo uma batalha de informações, na qual eu preciso fazer com que a minha informação se torne relevante para ser considerada em meio a tantas outras.
Mas na verdade, o que estamos vivendo, é uma BATALHA DE PERSPECTIVAS!
Você só vai vencer essa batalha se tiver a capacidade de realmente conhecer as dores do seu “oponente” e assim fazer com que as perspectivas se alinhem.
Essa é a chave para transformar a informação em conhecimento e, consequentemente, o conhecimento em ação.
Sem uma ação final do seu público ou sem uma transformação de comportamento, a informação se torna inútil.
Essa estratégia é o que chamamos aqui na LA GRACIA, de COMPREENSÃO PARA A AÇÃO.
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NOSSO MAIOR OBJETIVO É AMPLIAR PERCEPÇÕES E PROVOCAR NOVOS OLHARES, PARA ASSIM MELHORAR:
- O poder analítico sobre o que falar e como falar;
- A forma como estruturar ideias antes de serem ditas;
- O jeito de pensar mais sobre as intenções e consequências do que será dito;
- A forma de perceber, se adaptar e atuar de acordo com cada situação ou público;
- O jeito de construir ação a partir de comunicações.
Pensando na forma como se comunicam, seus colaboradores e líderes passarão a:
- Se preocupar em deixar as mensagens mais claras, pensando no que o outro conhece.
- Buscar criar conexão entre o que tem a dizer com a realidade do outro.
- Perceber o erro como uma oportunidade de ajuste para uma melhoria constante.
- Se preocupar em trazer um contexto claro para que o outro tenha todas as informações necessárias para ganhar autonomia.
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