CRIAMOS AMBIENTES E DINÂMICAS PARA INCENTIVAR O DIÁLOGO, A EMPATIA E A COCRIAÇÃO ENTRE PESSOAS.
Quando alguém nos pergunta: “mas e aí, o que a La Gracia faz?”, a frase acima costuma ser uma das respostas. Sim, sabemos que ela é abrangente e talvez possa significar muita coisa. Verdade seja dita? Não acreditamos em modelos engessados e, num mundo que muda tanto e tão rápido (VUCA, alguém?), preferimos assim! Seja como for, a frase acima está no cerne de tudo o que fazemos, e para entender de fato o que é a La Gracia e qual é a transformação que queremos no mundo, representada pela sentença acima, acreditamos que a melhor maneira é não outra se não experimentar.
Já há algum tempo, um dos meios que encontramos para que isso fosse possível é uma série de palestras e encontros (e que desde 2017 ganhou de “R:evolucione”) que promovemos gratuitamente. Nesses eventos, facilitadores da La Gracia, convidados e o público – estudantes e executivos, otimistas e pessimistas, céticos e sonhadores – discutem possíveis soluções e caminhos para respondermos aos desafios encontrados na construção do futuro que queremos.
Bem, mas não é esse projeto a grande novidade desse post. A questão é que, mesmo sendo gratuitos, sabemos que existem algumas restrições para que mais pessoas possam participar dos encontros, seja por questões geográficas (Quer levar o projeto para fora de São Paulo? Vem falar com a gente!), horário ou a própria lotação do espaço. Assim, nesse ano estamos com algumas ações para democratizar o acesso a essas ricas discussões. Uma delas é que os encontros estão sendo gravados em formato podcast e o primeiro episódio já está disponível com a discussão “Somos todos iguais?” que aconteceu em maio.
Para ouvir, é só dar o play aí embaixo.
Ouça também no Spotfy, Google Podcasts ou no seu agregador de podcasts favorito por meio do feed.
Com convidados muito especiais – Érika Zoeller, Cris Brito e Felipe Silva – e condução de dois dos sócios da La Gracia, Joyce Baena e Luiz Grecov, no primeiro encontro a conversa teve como ponto de partida à diversidade e discutimos questões como:
Como ir além do discurso e, de fato, contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e amorosa?
Como encarar a diversidade de frente e aprender a lidar com o preconceito invisível?
Nossos convidados abriram suas histórias pessoais e, assim, emocionaram, inspiraram e nos divertiram por duas horas que passaram voando. Quem foi, saiu de lá querendo ser cada vez mais parte da transformação.

“Todo ato nosso é um ato político.”
Felipe Silva
“Não tem tolerância! Se eu abro mão dos meus valores, eu deixo de ser a pessoa que eu sou.”
Cristiana Xavier de Brito
“Na dúvida, pergunte. Ainda na dúvida, respeite.”
Erika Zoeller
As frases acima são um gostinho do que surgiu na conversa. Se você ainda não ouviu, corre lá!