Olha aí, me veio agora na cabeça, que um bom jeito de começar a descobrir sobre você, é pensando na sua frase de lápide. Um pouco macabro? Talvez. Mas não existe um momento em que pensamos mais na nossa vida, do que no fim dela. E sobre a descrição da lápide, provavelmente ainda terão novas versões. Eu espero que sim. Pensando cá com meus botões (como diria a minha avó Cecí), eu venho aqui todo mês com um artigo novo, expondo informações, pesquisas e reflexões, mas nunca expus quem eu realmente sou. Talvez se eu fizer isso, você se identifique e a gente se conecte, talvez não, mas no final eu prometo que termino o texto com uma bela reflexão, combinado?Será que essa descrição vai pra minha lápide? Se for, aposto que vão se perguntar “será que ela descobriu?”.


“Somos máquinas de sentimentos que pensam, não máquinas racionais que se emocionam.”
Falando em robôs, e citando novamente António Damásio em uma entrevista que ele concedeu para o apresentador de TV e jornalista Pedro Bial, Bial fez uma pergunta interessantíssima sobre o que Damásio imagina para o futuro do corpo e das máquinas, e aprofunda:
Após repassar alguns dados e análises, Damásio conclui:“Será que a tal singularidade virá? As máquinas serão amalgamadas aos seres humanos organicamente?”.
O professor acredita que no futuro teremos duas alterativas. A primeira seria os grandes especialistas de IA acreditarem que há algo de especial na inteligência biológica e que é preciso mesclar o biológico com o artificial. Há também uma segunda possibilidade, que é desses especialistas decidirem que nada do que é biológico e da inteligência humana serve.“Aquilo que nós temos que nos perguntar é, o que vai acontecer quando esse movimento de inteligência artificial chegar ao seu auge?”.
“Se esse for o caminho”, diz ele, “a minha previsão é de que não vamos acabar muito bem.”

Será que estamos em evolução? Ou apenas abrindo o caminho da nossa própria destruição? O que queremos tanto acelerar Processos? Vida? Cuidado com a linha de chegada Na era da artificialização, A criatura ocupa o lugar do criador, Que agora se torna o seu operador O mundo segue a se automatizar O sentimento dá lugar à razão A criatura decide acelerar E colocar o operador em extinção Na busca frenética pelos avanços tecnológicos Esquecemos que nascemos e morremos Seres HUMANOS e analógicos.Essa foi uma breve manifestação artística, mas você não precisa usar a arte de forma literal para mostrar quem é. Tudo o que envolve a aceitação dos seus sentimentos, já é uma arte em si! Já é a sua expressão! Permita-se sentir e ser, da mesma forma que se permite respirar. Ah e pensando bem aqui, acho que a descrição da minha lápide acabou de mudar. Quem sou eu? Laiz: HUMANA
O Projeto Bamboo não é só sobre resolver problemas profissionais. É sobre aprender como criar ambientes de confiança e humanizar suas relações, seja onde você estiver. O Projeto Bamboo é um jeito diferente de construir conhecimento e incorporar, na própria realidade, ações que levem à prática da Empatia, Vulnerabilidade, Subjetividade, Propósito, Construção de Conhecimento, Escuta e Ludicidade. A partir de uma troca viva, seus colaboradores/ líderes irão aprender como construir ambientes mais seguros para sentir, perceber e refletir sobre si mesmos e suas equipes. O objetivo é criar raízes mais profundas e desenvolver flexibilidade para se adaptarem às mudanças, de um jeito leve e divertido.“Parecia que eu não estava aprendendo nada, só me divertindo. E de repente, quando cheguei em casa à noite, tive pela primeira vez uma conversa com meu marido, que salvou meu casamento.” Líder da Intercement. Em processo de separação com o marido há mais de 4 meses.
