Não é sobre aprender mais ferramentas e sim, sobre trocar experiências que conectam o aprendizado à realidade de cada um.
Acreditamos
que aprender
não precisa ser denso, complexo ou entediante.
Investimos muito tempo pensando em como deixar a didática tão simples, tão leve e tão baseada na sua realidade, que quase sem perceber, você já aprendeu.
A nossa metodologia nasceu de muito estudo e, principalmente, prática. Nos primeiros anos, a gente ensinava o que fazia para resolver os projetos de nossos clientes. Na sala de aula, os alunos traziam dúvidas e inovação, que a gente levava para resolver os projetos dos clientes. Fizemos esse intercâmbio por 7 anos, testando, aplicando, validando, aprimorando, até que o metódo se consolidou e ganhou um nome: CFS (Comunicação que Faz Sentido), que hoje está presente em tudo o que fazemos.
Para nós, a sala de aula é um lugar mágico, onde o ponto de partida é o aluno e o que ele sabe. As ferramentas são as conversas, as provocações, o processo de construção analógico de conhecimento. Só assim, podemos abrir espaço para o novo e fazer a diferença na vida das pessoas. Esse é um dos diferenciais que faz com que nossos alunos voltem, anos depois, e digam: “eu nunca esqueci o que aprendi”, “essa experiência mudou a minha vida.”
O que não se vê, mas muda tudo:
afeto, escuta, colaboração, autenticidade e empatia.
De um jeito leve e co-construído, ajudar as pessoas a, em tempo real, TRANSFORMAR SEUS TREINAMENTOS, APRESENTAÇÕES E CONVERSAS por meio de uma experiência de aprendizagem que faz e cria sentido.
A gente não começa na solução. Provocamos experiências, sentimentos, dúvidas. Fazemos a pessoa refletir e até pensar: será que eu sei mesmo? Desconstruímos percepções formadas para depois, provocar as pessoas a conversarem entre si e construírem novas formas de pensar, fazer e praticar. Chamamos isso de criar autonomia, colaboração, aprender a partir do próprio repertório. Tudo para que a pessoa sinta-se pertencente e sinta vontade de agir por si mesma.
É COMUM ver nossos alunos voltando dos intervalos, inquietos, ansiosos para contar que já pensaram em como mudar discursos, convites, aulas, apresentações, e-mails e conversas, mesmo antes do encontro terminar.
Mesas que se movem, plataformas que acolhem, salas separadas pra conversar em grupo, exercícios e dinâmicas leves e nada invasivas. Tudo é intencional para garantir um espaço de troca, escuta, respeito e pertencimento.
VALORES PRIMORDIAIS para que nosso trabalho se realize:
Leveza, Construção colaborativa do conhecimento, Autenticidade, Empatia, Escuta, Abertura, Interação, Diversidade, Liberdade, Alegria, Paciência, Acolhimento, Pertencimento, Coragem, Curiosidade e Vulnerabilidade.
O novo só faz sentido quando se conecta com o que já existe. Nosso foco está no aprendiz — e na sua capacidade de se transformar a partir do que já sabe.
MÃO NA MASSA: Para nós, a melhor forma de aprender é a partir dos exemplos que os próprios alunos trazem pra transformar em tempo real. Assim, eles conseguem levar pra vida o que estão aprendendo, mesmo antes de sair da sala.
Laboratório, oficina, palestra interativa, mentoria em grupo ou individual, tudo adaptado para a sua necessidade.
Adaptamos o formato mas, mesmo numa palestra, a interação é a base da nossa forma de ensinar.